sexta-feira, 4 de junho de 2010

Te espero.


E penso em ti, penso tanto, com bastante força, assim como você me ensinou, lembra? Deve estar para fazer uns dois anos, você disse a mim que quando eu desejasse muito alguma coisa, deveria pensar nela com bastante força e com muita fé, que é para atrair tudo àquilo que a gente deseja profundamente, basta não deixar de acreditar. E não importa onde você esteja, acredito em teu conselho e assim penso em ti. Por isso lhe espero todos os dias, pois não desacredito em sua volta e nem em nosso amor em nenhum instante, pois não importa todos os conselhos falíveis daqueles ao meu redor que tentar me fazer mudar de idéia, eu levo comigo a segurança de que você também pensa em mim, com força, é claro. Sei que tu irás aparecer mais cedo ou mais tarde. Te espero, porque sinto imensamente a sua falta, porque tu foi o único que me tocou profundamente, porque tenho necessidade dos teus abraços e sinto desejo pelo teu corpo. Te espero, porquê você me ensinou a te esperar e sei que desde o dia que me deu o conselho, já sabia que ia desaparecer, não me avisou para não me fazer sofrer por antecipação, mas sei que no teu fundo já sentia, tanto que dois meses depois se foi. Partiu sim, porém, sabendo que voltaria. Te escrevo, pra lhe dizer que te espero, com muita saudade e carinho. E que mesmo sem entender o motivo de ter partido com tanta pressa e sem me avisar, haverá uma explicação. Mesmo que todos me achem uma demente, lhe espero, pois tu foste o único que amei verdadeiramente e que para todo o sempre amarei. Te espero, pois sei que se você não voltar, é porque não houve outra forma, mas que está me esperando em algum lugar, em vida ou alma.

quarta-feira, 2 de junho de 2010

Nuvem derretida.


Veja só que curioso, em uma dessas manhãs de inicio de junho, eu percebi que tudo aquilo que pelo moço eu nutria se desmoronou sem que houvesse tempo de eu ser avisada através de algum tipo de sinal, foi se indo assim devagarzinho para que eu realmente não percebesse e fosse pega de surpresa, então nesta semana quando me dei conta nada mais restava, veja só que engraçado, morri de rir ao perceber, não lamentei o fim deste amor e nem pena fingi sentir. O moço que grita á quatro quantos, que por ele morro de tanto amor, vai ficar puto da vida ao me ouvir dizer : Ei, meu bem, não é por nada não, mas aquele amor gigante que eu tinha por ti, não passava de uma bonita ilusão.

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